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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
18/08/2008 |
Data da última atualização: |
21/05/2010 |
Autoria: |
POTT, A.; POTT, V. J.; NUNES DA CUNHA, C.; DAMASCENO, G.; SALIS, S. M.; SANTOS, S. A.; DIAS, E. S.; SARTORI, A.; GUARIN NETO, G.; M. A. SCARNIELLO; ISHII, I. H. |
Afiliação: |
ARNILDO POTT, UFMS; VALI JOANA POTT, UFMS; CÁTIA NUNES DA CUNHA, UFMT; GERALDO DAMASCENO, UFMS; SUZANA MARIA SALIS, CPAP; SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP; EDNA SCREMIN DIAS, UFMS; ANGELA SARTORI, UFMS; GERMANO GUARIN NETO, UFMT; IRIA HIROMI ISHII, UFMS. |
Título: |
Flora the Pantanal wetland. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTECOL INTERNATIONAL WETLANDS CONFERENCE, 8., Cuiabá, 2008. Big wetlands, big concerns: abstracts. [Sl.: s.n], 2008. |
Páginas: |
p.172 |
Idioma: |
Inglês |
Thesagro: |
Flora. |
Thesaurus Nal: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
29/10/1998 |
Data da última atualização: |
30/10/1998 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MACHADO, P. L. O. de; FABRICIO, A. C.; PRIMAVESI, A. C.; ROSSO, C. de; FERREIRA, C. J. A.; PRATES, H. T.; FERRAZ, M. R.; ARMELIN, M. J. A.; MIYAZAWA, M.; PRIMAVESI, O.; MENDES, P. J.; FERRACINI, V. L. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA. |
Título: |
Agua. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
In: NOGUEIRA, A.R. de A.; MACHADO, P.L.O. de A.; SANTANA do CARMO, C.A.F. de; FERREIRA, J.R., ed. Manual de laboratorio: solo, agua, nutricao vegetal, nutricao animal e alimentos. Sao Carlos: EMBRAPA-CCPSE, 1998. |
Páginas: |
p.24-31 |
ISBN: |
85-86764-01-9 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo de amostragem e coletar um volume de agua pequeno o bastante para ser transportado convenientemente e manuseado no laboratorio e que represente, o mais acuradamente possivel, o material coletado. Implica que as proporcoes relativas ou as concentracoes de todos os componentes na amostra correspondam aquelas no material sendo amostrado, e que a amostra seja manuseada de tal forma que nenhuma mudanca significativa em composicao ocorra antes de as determinacoes serem realizadas. Desse modo, deve-se procurar sempre transportar as amostras do local de coleta para o laboratorio em recipientes (caixas de isopor, caixas tecnicas) que protejam as amostras da luz e do aumento de temperatura. Se o tempo necessario para a coleta e o transporte superar algumas horas, o uso de gelo pode ser uma alternativa. Entende-se por material sendo amostrado a agua de abastecimento domestico e industrial, rios lagoas, represas, estuarios, chuva, agua subterranea, solucao de solo (extratores, piezometros), agua de escoamento superficial, agua de irrigacao, agua de refrigeracao, agua de caldeiras ou de alimentacao das mesmas, efluentes de estacoes de tratamento de esgoto domestico e efluentes industriais e de atividades extrativas minerais. Algumas determinacoes devem ser realizadas no campo, como: pH, odor, salinidade, temperatura e oxigenio dissolvido, se medido por potenciometria. Quando isto nao for possivel, procurar executar as determinacaoes imediatamente apos chegar ao laboratorio, com excecao dos dois ultimos parametros. Etiquetar as amostras fornecendo o numero, coletor, data, hora e local de amostragem. Utilizar etiquetas e marcadores resistentes a agua, ao manuseio e a estocagem. Registrar tambem o tipo de amostra, amostrador utilizado e condicoes climatologicas. A quantidade de amostra e funcao das variaveis que serao analisadas, mas o volume de 1,0 L pode ser suficiente para a maioria das determinacoes. Utilizar frascos separados para determinacoes microbiologicas, de pesticidas, de oxigenio dissolvido, fisicas e quimicas. Dentro do grupo das analises quimicas usar frascos plasticos e de vidro quando as variaveis a serem medidas exigirem tal separacao. MenosO objetivo de amostragem e coletar um volume de agua pequeno o bastante para ser transportado convenientemente e manuseado no laboratorio e que represente, o mais acuradamente possivel, o material coletado. Implica que as proporcoes relativas ou as concentracoes de todos os componentes na amostra correspondam aquelas no material sendo amostrado, e que a amostra seja manuseada de tal forma que nenhuma mudanca significativa em composicao ocorra antes de as determinacoes serem realizadas. Desse modo, deve-se procurar sempre transportar as amostras do local de coleta para o laboratorio em recipientes (caixas de isopor, caixas tecnicas) que protejam as amostras da luz e do aumento de temperatura. Se o tempo necessario para a coleta e o transporte superar algumas horas, o uso de gelo pode ser uma alternativa. Entende-se por material sendo amostrado a agua de abastecimento domestico e industrial, rios lagoas, represas, estuarios, chuva, agua subterranea, solucao de solo (extratores, piezometros), agua de escoamento superficial, agua de irrigacao, agua de refrigeracao, agua de caldeiras ou de alimentacao das mesmas, efluentes de estacoes de tratamento de esgoto domestico e efluentes industriais e de atividades extrativas minerais. Algumas determinacoes devem ser realizadas no campo, como: pH, odor, salinidade, temperatura e oxigenio dissolvido, se medido por potenciometria. Quando isto nao for possivel, procurar executar as determinacaoes imediatamente apos chegar ao laboratorio, co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amostras; Coleta; Determinacao; Preservacao; Procedimentos; Qualidade de agua. |
Thesagro: |
Acondicionamento; Água; Amostragem; Análise; Contaminação. |
Thesaurus NAL: |
sampling; water. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46926/1/agua.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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